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Mostrando postagens de outubro, 2011

É festa!

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        Quando fazemos algo com amor, os resultados logo vêm. Obrigado a todos que acompanham e leem meu blog. E, em especial, aqueles que comentam, fazem sugestões e até os que criticam minhas opiniões.         Como dizia Santo Agostinho, "prefiro os que me criticam, porque me corrigem aos que me elogiam, porque me corrompem". Assim, aceito todos os posicionamentos contrários, as divergências, pois apenas me enriquecem e ajudam a construir uma reflexão mais ampla e profunda sobre diversos temas.         Com 687 vizualizações por mês , média de 24 visitantes por dia. Tendo a resenha do livro “O que é Semiótica”, de Lúcia Santaella com o maior número de acessos. Estas são algumas das marcas alcançadas até agora.         Portanto, agradeço imensamente a todos!!! Perto de atingir 4.000 visualizações!!!!         Obrigadooooooo!!!!!!!!!!!

Entre a razão e a emoção: o amor que a filosofia não explica

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Negar-me-ei a cada conflito Que meus paradoxos causam Em minhas contradições Eu fui, fiquei Devia ir e ouvir o devir Tal qual Heráclito, senti a vida em seus movimentos E tudo flui, num fluxo de ir sem saber para onde se vai Mas vai... Numa eterna alternância dos contrários Entre nós, algo perpassa nos pensamentos que nos cercam Eu tento mexer-me e tu me paralisas. Afinal, quem és tu? Aquilo que é e não pode não-ser, Pois o que não se é, simplesmente nada é És um constante marasmo, parado ao meu lado, perplexo Viciante, alucinógeno das imutabilidades  “Caminho totalmente impensável” de Parmênides Afirmarei meus erros Na tentativa de aceitar Os desacertos das decisões equivocadas. E tu compilas a filosofia Arranca-me as respostas mais escabrosas Cospe-me verdades que não tenho como argumentar Assim, da escola pré-socrática Avaliamos a razão idiossincrática, debatendo nossas emoções E cingimos em ambos os corpos a metafísica do amor Que nos oferece toda a Patrística, mais ta...

Lá é o meu lugar

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        É para lá que eu volto quando minha vida está toda de cabeça para o ar. Meu porto seguro, minhas raízes, minhas origens. Lá eu percebo que o tempo passou de vagar; poucas coisas mudaram, mas, mesmo assim, percebo que muitas coisas já não são as mesmas. A mais pura das incoerências.        Meus amigos cresceram, casaram, engordaram, se formaram. Enfim, várias novidades para contar. O tempo que vagueia naquela cidade conserva as histórias. Muitas coisas mudaram. E no fundo, bem no fundo de tudo isso, só eu não mudei.        Descobri tantas falsas amizades durante essa semana. E os desamores então? Nossa! Ainda não aprendi a lidar com a hipocrisia, as inimizades. Não entra na minha cabeça com pode existir tanta gente pequena, pobre de espírito que se diverti ao fazer mal aos outros.         Estou quase enlouquecendo com a Monografia. Dias que não durmo direito, nem como. Não tenho mais vida... E você...